segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Inauguração do Núcleo de Atendimento ao Paciente Amputado

Será inaugurado no dia 28 de outubro, pela Secretaria de Saúde, o Núcleo de Atendimento ao Paciente Amputado – NAPA, que funcionará na Unidade Municipal de Fisioterapia. Os usuários de Campina Grande serão contemplados com mais um serviço de Fisioterapia para pacientes amputados.
Segundo a assessora de imprensa da Secretaria de Saúde Karina Araujo, a inauguração seria no ultimo dia 21 de setembro, mas foi adiada para fazer parte das comemorações do aniversário da cidade de Campina Grande, que faz 147 anos em 11 de outubro de 2011.
O NAPA tem como objetivo promover ao amputado a reintegração social, a partir de um acompanhamento fisioterapêutico que irá preparar o paciente para a protetização.
Esse procedimento poderá ser iniciado quando o paciente adquirir uma doença degenerativa, acidente de transito ou similar que necessite de uma intervenção programada ou após uma cirurgia imediata.
O serviço funcionará na Unidade Municipal de Fisioterapia, localizado no Serviço municipal de Saúde (antiga Casa de Saúde), na Rua Siqueira Campos, 605, Prata, no turno da tarde, sobre a responsabilidade do fisioterapeuta Rui Araujo Junior, que cuidará da parte de tratamento aos usuários.
O trabalho será feito em parceria com a Associação de Deficientes do Compartimento da Borborema, que ficará responsável pelo fornecimento do laudo médico, através do seu diretor Valmir Tavares e da Ortopedista Tatiane Medeiros, para verificar a necessidade de equipamentos como próteses, muletas e cadeiras de rodas.
 “Somente o compromisso e a ousadia em sintonia com a necessidade social, poderiam levar a implantação de um serviço dessa magnitude para o município de Campina Grande”, diz a Fisioterapeuta Luzia Ângela Soares de Carvalho - Coordenadora de Fisioterapia do Município de Campina Grande-PB
Para ter direito ao atendimento do NAPA, o usuário necessita ter o cartão SUS e solicitar o encaminhamento em qualquer Unidade Básica de Saúde (UBS), Núcleos de Assistência a Saúde, hospitais da rede municipal e no próprio Serviço Municipal. 

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

LEVANDO POESIA A APAE









 O segundo dia da semana nacional do portador de deficiência foi marcado por uma celebração ecumênica no auditório da APAE pela manhã. O espírita Oscar Lira e o pastor Wellington professaram mensagens de paz, amor e união para alunos, professores e funcionários da APAE de Campina Grande ali presentes. Após a celebração aconteceu uma pausa para um coffee break no refeitório da instituição. Em seguida, o poeta e aluno do curso de Comunicação Social da UEPB, Paulo Albino Vieira (Paulo Seixas) declamou suas poesias para os alunos da APAE-CG.
Paulo é aluno do 3º ano de comunicação social da UEPB, mas foi convidado para trazer poesia às crianças da APAE. Além de aluno é poeta e já participou de eventos com crianças, mas confessou que foi a primeira vez que se fez poeta para crianças portadoras de deficiências. E admitiu que sentiu dificuldades ao preparar sua apresentação por ser um público diferente do que ele já estava acostumado, mas expressou a imensa satisfação em ter participado da comemoração.
Já pela tarde os usuários da APAE assistiram ao espetáculo teatral “A casa de Flor” apresentada pela Estudante do 4° ano do curso de jornalismo da UEPB, Cris Leandro. Cris trabalha há 4 anos com teatro, porém foi a primeira vez que ela fez uma exibição na APAE. “Eles são muito atenciosos e animados, têm mais facilidade de entrar na imaginação deles o que é apresentado por nós atores”, ressaltou Cris Leandro.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Pense nisso







A deficiência não é um defeito, má formação, problema ou maldição, é apenas uma característica que a pessoa adquiri como a cor do cabelo ou dos olhos, pois não nos torna incapazes, apenas diferente e como diz a propaganda " ser diferente é normal.

Infelizmente, alguns tipos de deficiência causam dependência, como as Pessoas com síndrome de Down  que podem ter uma habilidade cognitiva abaixo da média, geralmente variando de retardo mental leve a moderado e o individuo necessite de ajuda para executar tarefas simples como colocar o garfo na boca para comer.

Todo deficiente tem que entender sua condição e aceitá-la e aprender a conviver da melhor forma possível com as situações que surgem durante a vida, assim como todos que o cercam devem aprender a respeita-lo e em vez de criticá-lo, incentivá-lo.